Enfermagem 2011.1 - Unirio

Esse é um post especial pra pessoas especiais (não, sem piadinhas de humor negro.... pfvr... não me façam rir -q husahusahusahu) e direcionado a elas :D

Estou falando daquelas que tornam todo o 'sofrimento' das matérias parecerem apenas uma pontadinha de agulha na pele. Estou falando das pessoas que te fazem sempre um pouquinho mais feliz, mesmo que você esteja enfrentando um problemão. Estou falando de Amizade.

Em 2011.1 eu entrei na Universidade Federal do Estado do Rio de Janeiro - Unirio e conheci um monte de pessoas que também entraram (claro --'). Participei do trote e foi uma das melhores coisas que fiz. No trote fui pintado, tive que dançar, me expus, gritei, cantei, brinquei, me diverti, pedi dinheiro, levei fora, rebolei na rua pra conseguir 25 centavos, etc..

Logo no início já era uma bagunça na sala, no ônibus intercampi, no intervalo entre as aulas e tudo mais.

(Na foto - esquerda pra direita: Fernanda, Beatriz, Luiz Felipe, Joyce, Eu, Thamiris, Antônio, Leonardo, Regiane, Carlos, Luciana e (embaixo) o Valdez)

Era sempre divertido estar com vocês. Sempre estávamos cantando, contando piadas, rindo e chorando de rir, enfrentando a temida Bioquímica e tendo raiva da Bia porque ela sabia TUDO --' HUSAUHSAHU

Passado o primeiro período, vieram os calouros.. Hora de nos vingar do que fizeram com a gente MUAHAHAHA!!!

Conhecemos pessoas maravilhosas que temos contato até hoje (uma boa amizade não se perde, mesmo que elas já tenham saído da sua faculdade). Meu afilhado Miguel, que me deu muito orgulho sendo um aluno exemplar (puxa saco UHSAUHSAHUSAHU), o Douglas (não resisti USHUSAHU) que não me deu muito orgulho, mas BLARGH, tanto faz. MENTIRA UHSAHUSAHU

(Na foto: Eu, Miguel 'Luigi' Mael e Luciana)

Eu estava em contato com eles o tempo todo, era monitor de Anatomia deles e as monitorias eram sempre engraçadas..

(Na foto: Antônio, Jonathas, Eu, William e Miguel)

O tempo foi passando e a amizade aumentando, a confidencialidade também, as fofocas e intrigas também, briga de mulheres (até que uma delas descobriu que não era ódio, mas amor -qqqq HUASUHASH), mas tudo isso faz parte.

Idas ao Aterro pra jogar volei, andar de patins, ficar deitado na grama conversando, brincar com uma bola de princesa da filha do Carlos -q UHASHU

(Na foto: Luciana, Eu, Thamiris e Fabiana)

Mas as pessoas que me fazem bem, não são apenas as de 2011.1 ou 2011.2, mas algumas pessoas que são de períodos mais avançados, mas que por pura armadilha do destino reprovaram uma ou outra matéria, ou tiveram que trancar em algum momento. Pessoas como Andrea Zavalis e Ana Paula que me fazem rir TODOS os dias que as encontro. O post é muito pessoal, sim. Mas faço isso pra que fique registrado, não só nas coisas que digo todos os dias pra elas, mas que fique pra sempre por aqui.

Vocês não têm ideia de como vocês são importantes pra mim. Cada um(a) de vocês é importante de uma maneira. Seja pra zoar, pra chorar, pra conversar, pra bater em alguém, seja pra qualquer coisa. Sei que citei apenas algumas pessoas aqui, mas vocês sabem que se eu tentasse citar todo mundo eu esqueceria de UM que me traria um problemão -q ISAHUSAHUSA

Então se eu falo com vocês, me sento com vocês, abraço vocês e tudo mais, sintam-se incluídos nessa postagem. Eu não só amo a enfermagem porque é o que eu quero fazer isso pro resto da vida, mas agora tenho um motivo maior ainda pra amá-la:

Conhecer a Enfermagem me fez conhecer vocês!

Alguns não estão mais estudando comigo ou na faculdade, mas sei que levaram um pouco do nosso curso e da nossa turma com eles. Nunca esqueçam de mim, nunca esqueçam do tempo que passamos juntos, nunca esqueçam dessa época cheia de acontecimentos que passaram conosco.

Amo muito vocês!

E lembrem-se: Keep Calm, Cause WE'RE Nursing Students UHSAUHSAHU

PS.: Seremos POTTÍSSIMOS! UHASUHASUHSAUH

(Na foto: Eu e a Lu)

Luv'yall!

Já que o amor tá difícil....

... decidi me casar com o dinheiro.

(Adorei o meu título -q)

Bom, explicarei antes:

Num dia de tédio pós-carnaval, fui ao Lake's Shopping (Shopping ao ar livre de Saquarema) com família e amigos, me diverti (rindo de todo mundo e zoando com meu irmão e primo, Humor Negro, claro, sempre S2), mas teve uma hora que parei e comecei a pensar: "O que essas pessoas fazem aqui?".
Se você não me conhece deve estar respondendo a minha pergunta com uma cara de "Que babaca você é, até parece que não sabe..", acredite, não sei. Não sou uma pessoa popular na minha cidade, não gosto muito de sair, beber, fumar, voltar 6 da manhã com o pé em carne viva pra casa.

A resposta que encontrei foi: "Claro, algumas pessoas vêm pelo mesmo motivo que eu vim, algumas pessoas vêm pra zoar, beber e ir pro hospital, mas acho que o principal motivo é pra conhecer alguém (no caso dos solteiros)".

Daí eu parei pra pensar (de novo --'): Eles saem pra conhecer alguém - Eu não saio - Eu não vou conhecer ninguém.

Então, a primeira parte foi-se: Na rua, não conhecerei ninguém.

Sobra: Faculdade.

Na faculdade tenho bastante amigo e conhecido, não nego que sou popular e a pessoa mais sexy da sala (WAAAAAT, Isa S2), já até conheci pessoas que valeria a pena conhecer mais e até tentar algo, mas não deu certo. Ou estão comprometidas, ou estão enroladas ou, simplesmente, não me acham o suficiente HUSAHUSAHUSA

Então, a segunda parte foi-se: Na faculdade, não conseguirei ninguém.

Ainda me resta a esperança do Starbucks: Pra alguns, "lugar de gente alternativa e hipster", pra mim "lugar de tomar um bom café e conversar muito". Acredito que lá seja o lugar mais provável de conhecer alguém com os mesmo interesses que eu, afinal de contas, sempre tem alguém com um notebook ou um livro (seja por lazer ou estudos), sem contar com o café de sempre na mão.

Mas eu não acredito que seja possível, até porque eu NUNCA vou chegar e me aproximar de alguém, minha timidez/insegurança não me permitiria isso, então a terceira parte tá pendente -q

Conclusão: Casarei com o meu dinheiro.

O dinheiro ta sendo conquistado por mim, o dinheiro não sai até que eu mande, o dinheiro não vai me abandonar (eu sou capricorniano, praticamente mantenho o dinheiro em cárcere privado -q). E do jeito que percebo as coisas, talvez, depois de ter conquistado o dinheiro, eu possa ESCOLHER quem conhecer, porque acho que o mundo funciona assim hoje em dia -nq UHSAUHSAHU

Então me resta fazer uma última linha:

"Dinheiro, aceita se casar comigo?"

Estão todos convidados pro meu casamento *-* Noivei -q

É com muita felicidade que encerro essa discussão, vou sair e aproveitar o dia com o meu amor *-*

Tchau, beijo *-*

PS.: Acredito no amor, mas Afrodite não gosta de mim.

PS².: Comentem, PFVR! E respondam a minha pergunta: Você acredita no amor?

Fim da minha Era Gleek?

Bom, não sei.. Explicarei..

Por esses dias estive pensando em como meu interesse pelo seriado diminuiu e o que ele mudou na minha vida. A resposta foi: Mudou coisa demais e não só na minha.

A influência de Glee começou quando entrei pra um grupo no MSN com temática Glee e lá conheci MUITA gente que fez muita diferença na minha vida, como o Jimmy, o Marlon, o Jean, o Paraense, entre outros (não vou citar todo mundo, desculpa). Eles fizeram parte de minha história, meio que perdi um pouco do contato com a maioria (por conta de faculdade, falta de tempo, de assunto, de algumas outras coisas), mas eles podem ter certeza de uma coisa: Eles têm meu coração pra sempre!

 Junto a essa época, Glee me ajudou a entender muitas coisas sobre autoaceitação seja ela qual for, me ajudando a ajudar pessoas, o que acho que é uma ótima influência.

Mais recentemente (pouco mais de um ano) entrei num grupo no Facebook chamado Glee RJ... ahhhhhh, o Glee RJ... lembro do meu primeiro Gleencontro (que foi o quarto existente, se eu não me engano). Eu lembro que eu tava morrendo de vergonha e por isso levei alguns amigos (Obrigado Zé, Lu, Tatá e Rodrigo). Não conhecia ninguém, tinha conversado muito pouco com os que cheguei a conversar.. o primeiro que vi de longe foi o Wesley Carneiro e foi o primeiro com quem fui falar. Depois vi a Mari Gostosa #2 e a Paula e daí fui conhecendo todo mundo.. Lembro que me assustei com o Gabriel Fontoura (desculpa, mas me assustei sim), ri muito com o Vitor Gabriel e, desculpa invejosos, meu grupo ganhou o Quiz MUAHAHAHAHAHAHAHA Mais tarde ganhei dois filhos, Dan e Alvin, uma nora, Isa, e mais alguns parentes que não preciso colocar aqui UHSAUHSAHUSA E, um adendo, acho que a Mari me deve um amor, porque por MINHA causa ela conheceu o amor DELA (que, por acaso, é minha Gostosa #1).

Então no mês passado me ofereci pra ajudar na organização do grupo e virei administrador (até a minha internet cair e eu não poder estar mais tão on -q). Já ri, já me decepcionei, já confiei e desconfiei, já saí e voltei e já briguei no grupo. Mas não há nada que eu possa falar desse grupo que não seja bom!

Enfim, agora voltando ao assunto principal. Quando eu paro pra pensar em minha 'jornada' Gleek eu chego à conclusão: Eu não sou mais tão fanático como eu era. Quer dizer, eu nunca coloquei Glee acima de nada que seja muito importante na minha vida (família, responsabilidades, amigos, etc), mas eu acompanhava a série à fio, eu sabia todas as músicas e tudo o que acontecia com a Rachel (principalmente as coisas ruins MUAHAHA)..

Hoje eu não me sinto tão animado quanto antes. Ver ou não ver Glee.. que diferença faz? Acredito que Glee me ajudou muito em muita coisa, mas que já tenha alcançado a sua potência máxima..

Ainda amo a Quinn, Sue, Puck e Artie, mas não com mesmo afinco como antes. Ainda odeio MUITO a Rachel (não tanto, porque ela mudou MUITO e eu prefiro a nova e sem o Finn), mas, sabe?, tanto faz. Eu nunca vou esquecer as coisas maravilhosas que Glee me proporcionou (e quando digo isso falo sobre as pessoas também maravilhosas que a série me fez conhecer) mas a minha Era Gleek está se tornando passado.

Não esquecerei do acidente da Quinn que me fez chorar igual uma menina assustada (chorei demais), ou das risadas que a "Black Sue" me fez dar com suas ofensas à Sue, ou do Karofsky passando de 'odiado' pra 'amado'. Glee mudou minha vida, mas agora ta na hora de aproveitar essa mudança.

Continuarei acompanhando a série, continuarei irritando Finchel Shippers UHSAHUSAHUSAUHSAUHSUHA Mas nada tão intensamente quanto antes.

Gleencontro de fevereiro que me aguarde, nos veremos lá, com certeza.

 

Eu e Minha Luta Interna Diária...

É muito difícil entender a minha cabeça.. (Se nem eu consigo, nem tente!)

Eu sou o tipo de pessoa que vai fazer de tudo pra que quem esteja ao meu redor se sinta bem, que vai tentar ajudar a resolver os problemas dos amigos, mesmo que não tenha a mínima noção de como começar a fazer isso (não sou o tipo de cara que possa ser chamado de "experiente"). Mas quando se trata de mim mesmo e de minha própria história, não sei o que acontece... eu simplesmente tenho um buraco negro no lugar do meu cérebro (tenho que ir ao médico -q).

Eu sou uma das pessoas mais emotivas que você pode conhecer, mas me ver chorar é uma coisa que só vai acontecer se você for meu amigo por algum tempo e se eu sentir que posso desfazer a casca que cultivo em torno de mim mesmo pra me proteger do mundo de fora.

Apesar dessa forma emotiva ao extremo por dentro, minhas ações e reações (quase) sempre são completamente racionais, pensadas e analisadas, antes mesmo de acontecerem. Por conta disso, perco muitas oportunidades de ser feliz (não feliz profissionalmente, disso dou conta e me garanto) emocionalmente, pessoalmente, e, por mais que eu não queira, posso acabar machucando pessoas que gosto/amo.

Quase sempre preciso de posicionamentos concretos das pessoas sobre qualquer coisa (do tipo: "Eu VOU...", "Eu QUERO..."). Então, se quiser meu comprometimento, comprometa-se (e eu JURO que dessa vez tentarei não estragar tudo... não... eu NÃO VOU estragar tudo).

Essa luta, Emoção X Razão, vive na minha cabeça o tempo todo e junta com minha baixa autoestima, insegurança e mais coisas, tornando a luta um pouco maior.

Agradeço a quem está comigo e me ajuda a sobreviver e enfrentar essa luta diária.

Já chega de me expor nessa postagem né? UHSAHUSA

Enfim, quero agradecer a quem leu.

Obrigado e, pfvr, comentem essa postagem e o meu renascimento das cinzas no mundo dos blogs (quase UM ANO sem postar).

Bjobjo, Wes.